Vaqueiros de Canindé

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA VAQUEIROS DE CANINDÉ: O ABOIO DA VIDA

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Esta exposição tem como principal objetivo compartilhar com você um pouco da cultura popular tradicional nordestina, que é uma mistura de diversos povos e etnias originadas desde o início do povoamento da região nordeste: a figura do Vaqueiro!

Em nosso país, não há uma cultura homogênea, e sim uma miscelânea de distintas tendências culturais que compõem juntas a nossa tão rica e diversificada cultura. Nesse contexto, nasceu a Exposição Fotográfica Vaqueiros de Canindé: O aboio da Vida para juntos apreciarmos um pouco da cultura do vaqueiro no município de Canindé.

Essa exposição faz referência ao vaqueiro e à vaqueira nordestino(a) canindeense, pessoa valente e audaz, desbravando a caatinga em busca de gado, pois em nosso município ainda é muito vivo esse costume nas áreas rurais.Convido-te a apreciar e assim compreender a atividade do vaqueiro por meio das artes visuais. Atividade essa que exige habilidade tanto no cavalgar, quanto no ato de laçar a rês estando sobre um cavalo e derrubá-la. A cultura do vaqueiro é um exercício quase ancestral de embate entre homem e natureza e merece nosso apreço, admiração e respeito. Seja bem-vindo!

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Este projeto é apoiado pela Prefeitura municipal de Canindé, através da Fundação de Cultura, Esporte e Patrimônio, com recursos provenientes da Lei Federal nº 14.017, de 29 de junho de 2020 – Lei Aldir Blanc.

Produção: Simone Barroso

Imagens: banco de imagens empresa Multicores, arquivos pessoais da Vaqueira Canindeense Mestre Dina Martins.

Vaqueiros canindeenses reunidos para mais um encontro chamado “Pega do boi na mata” aonde o boi é solto na mata da caatinga e em seguida os vaqueiros bravos e valentes saem em sua busca. Evento bastante tradicional em nossa cidade (2016).
Antes de se aventurarem na mata, cada vaqueiro põe sua roupa indumentária, chapéu de couro e gibão não podem faltar (2016).
Vaqueiros de Canindé
Para o evento chamado “Pega do boi na mata” vem vaqueiros não só da zona rural de Canindé, mas de toda a circunvizinhança também. É um grande encontro que faz com que se mantenha cada vez mais viva essa tradição (2016).
Vaqueiros de Canindé
Vaqueiros dos sertões de Canindé (2016).



Vaqueidos de Canindé
Vaqueiro é gente de muita fé, cada um deles costuma ter o seu “padim” e não sai para uma peleja sem antes pedir as bençãos de seu Protetor (2016).
Vaqueiros do sertão
A fé, a força e a coragem fazem do vaqueiro: homem destemido e valente (2016).
Exposição Vaqueiros de Canindé
Vaqueiros desbravando a mata seca, caatinga, garrancho e cipó não intimidam esses guerreiros (2016).
Vaqueiros
Ao som do aboio, debaixo de sol quente segue a caminhada desse povo valente (2016)
Vaqueiros chegando para mais uma “Pega do boi” alguns vem somente para prestigiar o evento. Nesse registro, vaqueiros chegam de pau-de-arara que em antigamente era veículo de transporte bastante utilizado em nossa cidade (2016).


A amizade, a proza e o riso, fazem parte da vida do vaqueiro canindeense (2016).
Quando o vaqueiro suspeita que está perto do boi, a cavalgada é acelerada, a espora em seu cavalo, a poeira e os galhos, tornam esse evento mais emocionante (2016).
Vaqueiro canindeense e seu cavalo brabo nas matas do sertão (2016).
Vaqueiro canindeense e seu cavalo brabo nas matas do sertão (2016).


Neste registro, podemos contemplar o momento em que os valentes vaqueiros conseguem localizar e imobilizar o boi na mata (2016).
Neste registro, podemos contemplar o momento em que os valentes vaqueiros conseguem localizar e imobilizar o boi na mata (2016).
Vaqueiro canindeense no encalço do boi em meio à caatinga do sertão (2016).
Vaqueiro canindeense no encalço do boi em meio à caatinga do sertão (2016).
Mais que um animal, o cavalo torna-se companheiro e amigo desses homens valentes (2016).
Mais que um animal, o cavalo torna-se companheiro e amigo desses homens valentes (2016).
Quando termina a “pega do boi” todos os vaqueiros se reúnem numa “casa de fazenda” onde a proza, a música e fartura estão sempre presentes (2016).
Quando termina a “pega do boi” todos os vaqueiros se reúnem numa “casa de fazenda” onde a proza, a música e fartura estão sempre presentes (2016).
Momento dos agradecimentos pela proteção recebida por todos os vaqueiros (2016).
Momento dos agradecimentos pela proteção recebida por todos os vaqueiros (2016).
É neste momento que o homem comum se transforma no “Cabra da peste” valente do sertão (2016).
É neste momento que o homem comum se transforma no “Cabra da peste” valente do sertão (2016).
Cavalgada dos Vaqueiros Canindeenses: O aboio da Vida (2016).
Cavalgada dos Vaqueiros Canindeenses: O aboio da Vida (2016).
Canindeense Dina Martins quando foi escolhida como a primeira Rainha Vaqueira do Sertão (1970).
Canindeense Dina Martins quando foi escolhida como a primeira Rainha Vaqueira do Sertão (1970).
Vaqueira canindeense Dina Martins participando da vaquejada de Itapebussú (2006).
Vaqueira canindeense Dina Martins participando da vaquejada de Itapebussú (2006).
Vaqueira e Mestre Dina Martins sendo homenageada no programa Encontro da Rede Globo (2020).
Vaqueira e Mestre Dina Martins sendo homenageada no programa Encontro da Rede Globo (2020).
Vaqueiro que se prese tem sempre um cãozinho como companheiro. Com Dona Dina não é diferente, aqui o registro dela na Fazenda Barra do Cancão (1986).
Vaqueiro que se prese tem sempre um cãozinho como companheiro. Com Dona Dina não é diferente, aqui o registro dela na Fazenda Barra do Cancão (1986).
Vaqueira Dina Martins, sempre cita este momento como sendo um dos mais marcantes de sua trajetória: Foi quando teve a oportunidade de cantar ao lado de Luís Gonzaga Rei do baião (1976).
Mais um registro da vaqueira canindeense Dina Martins na Fazenda Barra do Cancão, montada em seu cavalo para mais um dia de lida na mata (2000).
Vaqueira e Mestre da Cultura Dina Martins em sua residência na cidade de Canindé, local cheio de registros, troféus, fotos e homenagens já recebidos por esta mulher de fibra e coragem. Hoje, Dona Dina é conhecida nacionalmente por sua trajetória de lutas, de quebra de tabus e que apesar de tudo que já sofreu e lutou prossegue assim: com um sorriso estampado no rosto (2021).
Vaqueira e Mestre da Cultura Dina Martins em sua residência na cidade de Canindé, local cheio de registros, troféus, fotos e homenagens já recebidos por esta mulher de fibra e coragem. Hoje, Dona Dina é conhecida nacionalmente por sua trajetória de lutas, de quebra de tabus e que apesar de tudo que já sofreu e lutou prossegue assim: com um sorriso estampado no rosto (2021).

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