A TRANSIÇÃO HISTÓRICA DA IGREJA DE SÃO FRANCISCO

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Autor: Augusto César Magalhães

Até 1817 chamávamos a “Capela de São Francisco das Chagas”. A partir de 1º de agosto daquele ano a paróquia (Freguesia à época) de Canindé foi criada, desmembrada em termos territoriais da Paróquia de São José de Ribamar em Fortaleza. A capela de São Francisco passou a ser chamada de Matriz.

Frei Venâncio registrou isso de modo muito sutil com base em registro do livro de tombo. Convém notar que a Lei 365 de 29 de julho de 1846, que trata da emancipação política de Canindé, diz que os limites do município são os mesmos da Freguesia de onde se concluiu que Canindé foi totalmente desmembrado de Fortaleza, caindo por terra as versões de que recebeu terras de Quixeramobim e Baturité. Estes em verdade são confinantes; até 1951, por exemplo, Itatira pertencia a Quixeramobim.

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Quase todos nós que escrevemos sobre o assunto erramos com base no “argumento de autoridade” que nos deixaram os primeiros a historiar o município, notadamente o ilustre Senador Pompeu, no seu Ensaio Estatístico da Província do Ceará.

Falando de “Basílica”, trata-se de um título honorífico que foi concedido pelo Papa Pio IX em 1925. Como a igreja tem uma certa tradição de vincular seus eventos a datas mais significativas, achou por bem o Bispo do Ceará, D. Manuel da Silva Gomes, somente ler as “letras apostólicas” para os fiéis no dia 4 DE OUTUBRO DE 1926, dia consagrado a São Francisco, onde se comemorava os 700 anos da sua morte.

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**Cada formato da igreja com seu respectivo altar***

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